Seminário: A Divisão do Trabalho
Adam Smith tenta teorizar a questão do fenômeno trabalho, a sua importância: “Conquanto a divisão do trabalho não date de ontem, foi só no fim do século passado que as sociedades começaram a tomar consciência dessa lei, ou de que havia leis”.
Hoje não há mais ilusão quanto as tendências de nossa indústria moderna, ela vai cada vez mais no sentido dos mecanismos poderosos, dos grandes agrupamentos de forças e capitais e, por conseguinte, da extrema divisão do trabalho.
A divisão do trabalho não é especifica do mundo econômico, ocorre em vários setores da sociedade. A medida que o princípio da divisão do trabalho recebe uma aplicação mais completa, a arte progride, o artesão retrocede, de maneira geral.
Essa divisão passa a aparecer apenas como uma forma particular de todo processo geral, ela se torna um bem e passa a ser necessária para que a base social se torne fundamentais para se manter a ordem social.
Hoje o homem diferente daquele de outrora, precisa se aperfeiçoar, aprender seu papel, e tornar-se capaz de cumprir sua função, mas capazes de prestar outras mais.
Hoje não há mais ilusão quanto as tendências de nossa indústria moderna, ela vai cada vez mais no sentido dos mecanismos poderosos, dos grandes agrupamentos de forças e capitais e, por conseguinte, da extrema divisão do trabalho.
A divisão do trabalho não é especifica do mundo econômico, ocorre em vários setores da sociedade. A medida que o princípio da divisão do trabalho recebe uma aplicação mais completa, a arte progride, o artesão retrocede, de maneira geral.
Essa divisão passa a aparecer apenas como uma forma particular de todo processo geral, ela se torna um bem e passa a ser necessária para que a base social se torne fundamentais para se manter a ordem social.
Hoje o homem diferente daquele de outrora, precisa se aperfeiçoar, aprender seu papel, e tornar-se capaz de cumprir sua função, mas capazes de prestar outras mais.
DURKHEIM, Émile. Da divisão Trabalho Social. Trad. Eduardo Brandão-2ª Ed.-São Paulo: Martins Fontes,1999. P.1 à 9.
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